Pow!
Já faz um tempinho que digo:
“Não mais estou como um caçador em busca de respostas, mas de conseguir fazer o que já sei.”
Também posso dizer o óbvio jargão:
“Não sei sobre tudo, mas só sei que nada sei.:
Dito o óbvio e o jargão, posso ainda dizer que me perturba a realidade de conhecer pessoas que também já deveriam saber o que é óbvio, mas que, contrário a isso, ainda buscam apoio para suas conveniências.
Na prática, um exemplo:
Vai ter uma reunião, só para homens, num auditório de uma igreja bem conhecida, dirigida por um cara que fala muito bem. Me disseram que o tema será sobre grana. Que levarão um cara BOM, para falar do assunto.
Caraca!
Vai falar o quê?
A fórmula mágica para ambiciosos?
Uma palavra confortante para os pobres?
Um apoio para os que vivem atrás das riquezas?
Não tome emprestado ou, escolha os menos juros?
Ou o óbvio:
“Gaste menos do que se ganha!”
“Faça planejamentos!”
“Seja generoso!”
“Aprenda a viver com pouco, pois assim não serás escravo das riquezas!”
“Seja simples!”
“Não se deixe ser dominado por coisas, nem pelo dinheiro!”
Reticências e etecéteras…
E nessa mesma linha estão falando sobre relacionamentos e criação de filhos.
Tudo bem que um cara mundano precise, após sua conversão, aprender sobre a nova vida que vai ter nesse novo mundo de Deus. Mas… tem cara que viveu longos períodos dentro de igrejas e há muito tempo é familiarizado com as palavras bíblicas e, que mesmo assim, busque uma babá que dê comida pronta na boquinha.
Das duas, uma:
- Ou não funcionam as igrejas que frequentou,
- Ou o cara é tem uma deficiência no crescimento.
A real é que todos estão mau acostumados.
Pois dependem de modelos institucionais. Pois não conseguem imaginar a igreja sem a placa – triste constatação.
Pow!
Qual o modelo?
Eu arrisco:
- O primeiro modelo é o familiar.
- O segundo é o comunitario/social
- O terceiro, o institucional.
Desses, o último é dispensável quando suprime os anteriores.
Boas ondas,
Tropical
Saudades tropical! =)
Abraço!